No dia 21 de outubro de 2012 aconteceu em
Camocim/CE, saindo da Praça de São Francisco em direção à Praça Pinto Martins, uma grande
Marcha de Protesto protagonizada pelos cidadãos e cidadãs camocinenses com uma
participação decisiva do CNLB – Paróquia de Camocim, que, indignados com as
incontáveis irregularidades ocorridas no último pleito eleitoral neste
município, foram às ruas manifestar publicamente o seu repúdio contra os abusos
cometidos...
Com o legítimo desejo de auferir a mais completa lisura no processo democrático, objetivou-se com este movimento popular, apartidário e cívico, denunciar as transgressões cometidas de ordem econômica ou política e ao mesmo tempo protestar contra o apoio total do comando interino da Polícia Militar da 3ª CIA do 3º BPM que, a serviço dos aliados do Governo do Estado, abusou da autoridade e perseguiu os que não apoiavam a candidatura governamental, causando grande revolta na população local.
Com o legítimo desejo de auferir a mais completa lisura no processo democrático, objetivou-se com este movimento popular, apartidário e cívico, denunciar as transgressões cometidas de ordem econômica ou política e ao mesmo tempo protestar contra o apoio total do comando interino da Polícia Militar da 3ª CIA do 3º BPM que, a serviço dos aliados do Governo do Estado, abusou da autoridade e perseguiu os que não apoiavam a candidatura governamental, causando grande revolta na população local.
A candidata eleita nas urnas teve as suas
contas desaprovadas pelo TCM no primeiro semestre de 2012, sendo, portanto, incluída
na relação de gestores com FICHA SUJA. Apesar de legalmente ser inelegível, com
o auxílio de uma liminar, concorreu ao pleito, participando normalmente da
campanha eleitoral, sem que nenhuma providência fosse tomada. O povo
camocinense, apesar de toda intimidação por parte da mídia local, protestou
veementemente contras essas irregularidades e ilicitudes, exigindo que se tomem
providências para o presente caso, punindo os transgressores da lei, por ser da
mais lídima e cristalina justiça.
A mobilização contou com cerca de 10 mil pessoas das mais diferentes
organizações populares com um aparato nunca antes visto na cidade de
intimidação policial. No encerramento foram recolhidas assinaturas para um
abaixo assinado que será enviado para as autoridades competentes.
Por César Augusto Rocha – Membro da
Equipe de Comunicação do CNLB e organizador do evento.
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