Qual é a relação, ou qual o relacionamento que deve existir entre fé e ciência?
Ciência e fé não são excludentes, caminham juntas, pois são obras do mesmo Deus. Veja:
• Se a ciência oferece ao ser humano o conhecimento das leis do mundo natural, a fé o transporta à transcendência do sobrenatural.
• Se a ciência se desenvolve na investigação sistemática do mundo visível, a fé cresce na confiança e no abandono.
• Se a ciência exige provas, a fé requer aceitação.
• Se a ciência exige pesquisa, a fé exige contemplação(...)
Onde termina o limite estreito de alcance da ciência, aí começa o horizonte infinito da fé. O cientista acredita porque “entendeu”, o crente acredita porque “confia” em quem faz a revelação. Ambas se completam e se auxiliam mutuamente.
É perfeitamente racional pensar que fé e ciência se necessitem mutuamente. Enquanto a ciência livra a fé da ingenuidade, a fé pode ajudar a ciência a não cair num puro materialismo. A fé precisa da luz da ciência para não ser cega e não se tornar fanática e doentia; a ciência precisa da fé para não colocar as suas descobertas a serviço da destruição humana.
A Gaudium et Spes, do Concílio Vaticano II, afirma: “Se a pesquisa metódica, em todas as ciências, proceder de maneira verdadeiramente científica e segundo as leis morais, nunca será oposta à fé. Tanto as realidades profanas quanto as da fé originam-se do mesmo Deus. Mais ainda: aquele que tenta perscrutar com humildade e perseverança os segredos das coisas, ainda que disto não tome consciência, é como que conduzido pela mão de Deus, que sustenta todas as coisas, fazendo que elas sejam o que são” (GS, 36).
Jesus convida: “Quem tem olhos veja!” Afinal, a vida humana é sagrada! Ela deve ser o referencial de toda pesquisa e de sua respectiva aplicação prática. Há limites que, definitivamente, não podem ser transpostos. O ser humano não é o senhor absoluto da vida e esta, em hipótese alguma, pode ser aviltada como um objeto qualquer.
CIENTISTAS... COM FÉ
Vejamos alguns depoimentos de cientistas. Acreditamos que eles, sendo cientistas competentíssimos, têm uma grande mensagem de fé:
Max Planck (1858-1947), prêmio Nobel de Física em 1918, pela descoberta do “quantum” de energia: “O impulso de nosso conhecimento exige que se relacione a ordem do universo com Deus”.
Antoine Henri Becquerel (1852-1908), Nobel de Física em 1903, descobridor da radioatividade, afirmou: “Foram minhas pesquisas que me levaram a Deus”.
Andrews Millikan (1868-1953), prêmio Nobel de Física, em 1923, pela descoberta da carga elétrica elementar: “A negação de Deus carece de toda base científica”.
Albert Einstein (1879-1955), Nobel de Física em 1921, pela descoberta do efeito foto-elétrico: “Quanto mais acredito na ciência, mais acredito em Deus”. “O universo é inexplicável sem Deus”.
Erwin Schorödinger (1887-1961), prêmio Nobel de Física em 1933, pelo descobrimento de novas fórmulas da energia atômica: “A obra mais eficaz, segundo a Mecânica Quântica, é a obra de Deus”.
Voltaire (1694-1778), racionalista e inimigo sagaz da fé católica, foi obrigado a dizer: “O mundo me perturba e não posso imaginar que este relógio funcione e não tenha tido relojoeiro”.
Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua: “O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.
Ciência e fé não são excludentes, caminham juntas, pois são obras do mesmo Deus. Veja:
• Se a ciência oferece ao ser humano o conhecimento das leis do mundo natural, a fé o transporta à transcendência do sobrenatural.
• Se a ciência se desenvolve na investigação sistemática do mundo visível, a fé cresce na confiança e no abandono.
• Se a ciência exige provas, a fé requer aceitação.
• Se a ciência exige pesquisa, a fé exige contemplação(...)
Onde termina o limite estreito de alcance da ciência, aí começa o horizonte infinito da fé. O cientista acredita porque “entendeu”, o crente acredita porque “confia” em quem faz a revelação. Ambas se completam e se auxiliam mutuamente.
É perfeitamente racional pensar que fé e ciência se necessitem mutuamente. Enquanto a ciência livra a fé da ingenuidade, a fé pode ajudar a ciência a não cair num puro materialismo. A fé precisa da luz da ciência para não ser cega e não se tornar fanática e doentia; a ciência precisa da fé para não colocar as suas descobertas a serviço da destruição humana.
A Gaudium et Spes, do Concílio Vaticano II, afirma: “Se a pesquisa metódica, em todas as ciências, proceder de maneira verdadeiramente científica e segundo as leis morais, nunca será oposta à fé. Tanto as realidades profanas quanto as da fé originam-se do mesmo Deus. Mais ainda: aquele que tenta perscrutar com humildade e perseverança os segredos das coisas, ainda que disto não tome consciência, é como que conduzido pela mão de Deus, que sustenta todas as coisas, fazendo que elas sejam o que são” (GS, 36).
Jesus convida: “Quem tem olhos veja!” Afinal, a vida humana é sagrada! Ela deve ser o referencial de toda pesquisa e de sua respectiva aplicação prática. Há limites que, definitivamente, não podem ser transpostos. O ser humano não é o senhor absoluto da vida e esta, em hipótese alguma, pode ser aviltada como um objeto qualquer.
CIENTISTAS... COM FÉ
Vejamos alguns depoimentos de cientistas. Acreditamos que eles, sendo cientistas competentíssimos, têm uma grande mensagem de fé:
Max Planck (1858-1947), prêmio Nobel de Física em 1918, pela descoberta do “quantum” de energia: “O impulso de nosso conhecimento exige que se relacione a ordem do universo com Deus”.
Antoine Henri Becquerel (1852-1908), Nobel de Física em 1903, descobridor da radioatividade, afirmou: “Foram minhas pesquisas que me levaram a Deus”.
Andrews Millikan (1868-1953), prêmio Nobel de Física, em 1923, pela descoberta da carga elétrica elementar: “A negação de Deus carece de toda base científica”.
Albert Einstein (1879-1955), Nobel de Física em 1921, pela descoberta do efeito foto-elétrico: “Quanto mais acredito na ciência, mais acredito em Deus”. “O universo é inexplicável sem Deus”.
Erwin Schorödinger (1887-1961), prêmio Nobel de Física em 1933, pelo descobrimento de novas fórmulas da energia atômica: “A obra mais eficaz, segundo a Mecânica Quântica, é a obra de Deus”.
Voltaire (1694-1778), racionalista e inimigo sagaz da fé católica, foi obrigado a dizer: “O mundo me perturba e não posso imaginar que este relógio funcione e não tenha tido relojoeiro”.
Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua: “O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.
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