
Em declarações à associação Ajuda à Igreja Necessitada (AIN), Dom Mukala informou que existem ataques e propaganda sistemática contra a Igreja, ameaças contra sua vida, destruição de edifícios eclesiásticos e uma proibição das conversões decretada pelos anciãos das aldeias em uma região de maioria protestante(...)
Dom Mukala expressou sua preocupação pela atitude de algumas comunidades batistas e grupos evangélicos que negam o direito à liberdade de religião dos habitantes índios.
“Há um grande incremento no número de pessoas que desejam converterem-se ao catolicismo mas há uma oposição muito forte por parte dos líderes protestantes”, explicou.
A fé católica chegou a Kohima em 1951, com os primeiros batizados. Os católicos agora somam 58.000 pessoas entre os 1,9 milhões de habitantes da região.
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