COMO SE PLANTAVA UM VINHEDO E SE EDIFICAVA UMA VINHA NO TEMPO DE CRISTO?
As videiras (parreiras) eram plantadas em terraços, em redor dos morros e montanhas. Depois de preparado o terreno, afofando-o com o auxílio da enxada e tirando-se as pedras , plantavam-se as mudas. Em lugar elevado, edificavam-se uma cabana e uma torre para os vigias. Junto, construía-se o "lagar", onde se espremiam as uvas com os pés(...) O lagar era um conjunto de dois tanques: no de cima era espremidas as uvas e o de baixo recolhia o suco, que era guardado para fermentar em sacos de pele de animal, os "odres". Como na fermentação havia a expansão de gases, a experiência ensinou aos judeus guardar o suco em odres novos, que pudessem se dilatar. Odres velhos não aguentavam a fermentação e explodiam derramando o precioso líquido. Circundando a propriedade, construía-se uma cerca viva (com arbustos e plantas), para defendê-la do gado e das feras (javalis, raposas, etc). O tempo da vindima (colheita da uva) era celebrado com cânticos, danças, celebrações, danças, celebrações e muita alegria. Esse período se estendia, geralmente, de meados de setembro ao fim de outubro.
A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - VIDE "Is 5, 1-2"
Um agricultor edificou uma vinha na encosta de um morro na terra melhor que encontrou. Aradou a terra, tirando-lhe as pedras, e plantou nela a melhor espécie de uva, a uva vermelha. Construiu a torre do vigia, o lagar e defendeu-a dos invasores com uma sebe caprichosa, tudo com o maior carinho. No tempo da vindima, esperando fabricar o melhor vinho da região em vista dos cuidados que teve, verificou que as uvas eram azedas, imprestáveis para a fabricação do vinho. É a história do povo judeu, "a nação escolhida". Deus o preparou desde Abraão, fazendo aliança com os seus patriarcas, mandando emissários a ele na pessoa dos profetas. Mas o povo judeu não reconheceu o seu Filho e deu "frutos azedos".
"SOMOS PROLONGAMENTOS DE CRISTO" (FREI CLARÊNCIO NEOTTI IN "MINISTÉRIO DA PALAVRA - ANO B - PÁG. 130")
Não basta sermos um ramo da "Divina Videira" (Jesus Cristo). É preciso estarmos tão intimamente ligados a ela para que a sua seiva passe por nós e sejamos galhos viridentes. Esse é o sentido exato das palavras de São Paulo: "Eu vivo, mas já não sou eu. É Cristo que vive em mim". Esta frase "Somos prolongamentos de Cristo" deve acompanhar-nos pela vida a fora mesmo no interior do nosso lar. Seria uma vergonha que, numa videira de frutos doces, só nosso galho desse frutos azedos.
PONTOS DE REFLEXÃO:
Deve ser ponto de honra para nós, que envergamos a nossa opa e aparecemos enlaçados na hora do Pai Nosso, que nossas obras não destoem das obras de Cristo.
Outra coisa é cuidarmos para que o nosso galho esteja bem apertado na Videira Sagrada. Temos arroubos de "autossuficiência" e "independência". Queremos decifrar até os mistérios divinos com a nossa orgulhosa inteligência. Esse é um ponto a vigiar.
As videiras (parreiras) eram plantadas em terraços, em redor dos morros e montanhas. Depois de preparado o terreno, afofando-o com o auxílio da enxada e tirando-se as pedras , plantavam-se as mudas. Em lugar elevado, edificavam-se uma cabana e uma torre para os vigias. Junto, construía-se o "lagar", onde se espremiam as uvas com os pés(...) O lagar era um conjunto de dois tanques: no de cima era espremidas as uvas e o de baixo recolhia o suco, que era guardado para fermentar em sacos de pele de animal, os "odres". Como na fermentação havia a expansão de gases, a experiência ensinou aos judeus guardar o suco em odres novos, que pudessem se dilatar. Odres velhos não aguentavam a fermentação e explodiam derramando o precioso líquido. Circundando a propriedade, construía-se uma cerca viva (com arbustos e plantas), para defendê-la do gado e das feras (javalis, raposas, etc). O tempo da vindima (colheita da uva) era celebrado com cânticos, danças, celebrações, danças, celebrações e muita alegria. Esse período se estendia, geralmente, de meados de setembro ao fim de outubro.
A HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - VIDE "Is 5, 1-2"
Um agricultor edificou uma vinha na encosta de um morro na terra melhor que encontrou. Aradou a terra, tirando-lhe as pedras, e plantou nela a melhor espécie de uva, a uva vermelha. Construiu a torre do vigia, o lagar e defendeu-a dos invasores com uma sebe caprichosa, tudo com o maior carinho. No tempo da vindima, esperando fabricar o melhor vinho da região em vista dos cuidados que teve, verificou que as uvas eram azedas, imprestáveis para a fabricação do vinho. É a história do povo judeu, "a nação escolhida". Deus o preparou desde Abraão, fazendo aliança com os seus patriarcas, mandando emissários a ele na pessoa dos profetas. Mas o povo judeu não reconheceu o seu Filho e deu "frutos azedos".
"SOMOS PROLONGAMENTOS DE CRISTO" (FREI CLARÊNCIO NEOTTI IN "MINISTÉRIO DA PALAVRA - ANO B - PÁG. 130")
Não basta sermos um ramo da "Divina Videira" (Jesus Cristo). É preciso estarmos tão intimamente ligados a ela para que a sua seiva passe por nós e sejamos galhos viridentes. Esse é o sentido exato das palavras de São Paulo: "Eu vivo, mas já não sou eu. É Cristo que vive em mim". Esta frase "Somos prolongamentos de Cristo" deve acompanhar-nos pela vida a fora mesmo no interior do nosso lar. Seria uma vergonha que, numa videira de frutos doces, só nosso galho desse frutos azedos.
PONTOS DE REFLEXÃO:
Deve ser ponto de honra para nós, que envergamos a nossa opa e aparecemos enlaçados na hora do Pai Nosso, que nossas obras não destoem das obras de Cristo.
Outra coisa é cuidarmos para que o nosso galho esteja bem apertado na Videira Sagrada. Temos arroubos de "autossuficiência" e "independência". Queremos decifrar até os mistérios divinos com a nossa orgulhosa inteligência. Esse é um ponto a vigiar.
FRANCISCO VALMIR ROCHA
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