
De acordo com ele, "na grande maioria de jogadores de futebol encontramos expressões de religiosidade". E exemplificou o ocorrido no jogo da Copa onde o Chile derrotou Honduras, por uma mínima diferença, recordando que os jogadores fizeram o sinal da cruz para entrar em campo e ao fazer o gol o dedicaram ao céu. "Nesses gestos há um potencial evangelizador enorme. Pergunto-me como podemos acompanhar os jovens jogadores de futebol", refletiu(...)
"Poder-se-ia estabelecer um serviço a eles desde alguma de nossas Vicarias e com as direções dos clubes. Algo poderíamos oferecer a respeito, uma pastoral do esporte. Acredito que há pessoas como o grande tenista Jaime Fillol, (o ex- jogador de futebol) Arturo Salah e tantos outros que poderiam ajudar-nos neste serviço", acrescentou.
Do mesmo modo, Dom Contreras recordou que "o esporte e o futebol em particular fazem um bem enorme ao desenvolvimento integral das pessoas" por isso "todo seminarista e sacerdote deve praticar algum esporte, embora seja a bicicleta estática, como é meu caso atual".
Seguidamente, o Prelado se referiu ao tema das torcidas e assinalou que este é um "fenômeno ao que não devemos tirar relevância e que deve ser abordado desde várias perspectivas: a exclusão social, a necessidade de ter referências associativas e que lhes proporcionem identidade aos jovens, a violência física entre elas e também a violência verbal para os jogadores".
Ao ser perguntado sobre o Mundial África do Sul 2010 no qual participa a seleção de seu país, o Bispo Auxiliar de Santiago assinalou que é um bem "ver tantas seleções procurando sua classificação à outra fase e a alegria das pessoas".
FONTE: CANÇÃO NOVA
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