ROMA, 08 Jun. 09 / 10:57 pm (ACI)- O diretor do L’Osservatore Romano, Giovanni Maria Vian, apresentará esta quarta-feira 10 de junho o livro “Em defesa de Pio XII - As razões da história”, no Instituto Luigi Sturzo de Roma.
Conforme informou a Rádio Vaticano, no livro foram refeitos alguns textos e contribuições publicados no L'Osservatore Romano. O texto recorda que na hora de sua morte, o Pontífice recolheu juízos positivos virtualmente unânimes, por isso Vian se pergunta como foi possível que sua imagem mudasse tanto a partir de 1963.
O autor - assinala Rádio Vaticano-, escreve que o primeiro motivo para que se desse esta mudança de imagem foram suas difíceis escolhas políticas que realizou do início de seu pontificado, durante a tragédia bélica e o final do período da guerra(...)
O Papa teve uma linha anticomunista, por isso começou a ser famoso pela propaganda soviética como cúmplice do nazismo e de seus horrores, apesar de que também fora anti-hitleriano, por estar contra todo totalitarismo.
“A segunda razão foi a eleição de seu sucessor, Ângelo Giuseppe Roncalli. No livro o autor explica que este Papa, de transição, por causa de sua idade avançada, foi saudado pelo mundo como o ‘Papa bom’ e sem matizes cada vez mais contraposto a seu predecessor pelo caráter e o estilo radicalmente diverso, mas também pela decisão inesperada e clamorosa de convocar um concílio”, indicou a emissora.
Finalmente, o livro recorda que durante os anos da guerra, o Papa Pio XII realizou um esforço humanitário sem precedentes, que salvou muitíssimas vidas humanas, entre elas as de milhares de judeus.
Conforme informou a Rádio Vaticano, no livro foram refeitos alguns textos e contribuições publicados no L'Osservatore Romano. O texto recorda que na hora de sua morte, o Pontífice recolheu juízos positivos virtualmente unânimes, por isso Vian se pergunta como foi possível que sua imagem mudasse tanto a partir de 1963.
O autor - assinala Rádio Vaticano-, escreve que o primeiro motivo para que se desse esta mudança de imagem foram suas difíceis escolhas políticas que realizou do início de seu pontificado, durante a tragédia bélica e o final do período da guerra(...)
O Papa teve uma linha anticomunista, por isso começou a ser famoso pela propaganda soviética como cúmplice do nazismo e de seus horrores, apesar de que também fora anti-hitleriano, por estar contra todo totalitarismo.
“A segunda razão foi a eleição de seu sucessor, Ângelo Giuseppe Roncalli. No livro o autor explica que este Papa, de transição, por causa de sua idade avançada, foi saudado pelo mundo como o ‘Papa bom’ e sem matizes cada vez mais contraposto a seu predecessor pelo caráter e o estilo radicalmente diverso, mas também pela decisão inesperada e clamorosa de convocar um concílio”, indicou a emissora.
Finalmente, o livro recorda que durante os anos da guerra, o Papa Pio XII realizou um esforço humanitário sem precedentes, que salvou muitíssimas vidas humanas, entre elas as de milhares de judeus.
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