CONSTANTINO FUNDOU A IGREJA CATÓLICA? DESMASCARANDO A MENTIRA!!

A MENTIRA PROTESTANTE:
“Não foi uma instituição que Jesus fundou (o Imperador Constantino o fez, quase 400 anos depois). Nem sequer sugeriu oficializar um título ao seu grupo de discípulos! Por isso, o costumeiro apego e reverência na escolha dos títulos denominacionais jamais serão preocupações de Jesus. Nunca desejou que sua Igreja se transformasse numa “religião” em permanente disputa de espaço com as demais religiões da terra! É vaidade demais para ser o sonho do Altíssimo!”
ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA PROTESTANTE:


A VERDADE DOCUMENTAL:
Jesus disse: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja , e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;” (Mt 16,18)(...)

Logo nos inícios da Igreja, os seguidores de Cristo foram designados com o nome de cristãos. Assim podiam distinguir-se dos filósofos pagãos e dos judeus ou seguidores da sinagoga. Este nome de cristãos como se sabe, já vem na própria Bíblia, e tal denominação começou em Antioquia: “em Antioquia é que foram os discípulos denominados CRISTÃOS, pela primeira vez” (At 11, 26), “Então Agripa disse a Paulo: Por pouco me não persuade a fazer-me CRISTÃO” (At 26, 28). “Se padece como CRISTÃO, não se envergonhe; mas glorifique a Deus neste nome” (1Pd 4, 16).
Aconteceu, porém que, tão logo a Igreja começou a propagar-se, começaram a aparecer os hereges, seguindo doutrinas diversas daquela que tinha sido recebida dos Apóstolos, mas tomando o nome de cristãos, pois também criam em Cristo e d’Ele se diziam discípulos. Era preciso, portanto, um novo nome para designar a verdadeira Igreja, distinguindo-a dos hereges. E desde tempos antiqüíssimos, desde os tempos dos Apóstolos, a Igreja começou a ser designada como IGREJA CATÓLICA, isto é, UNIVERSAL, a Igreja que está espalhada por toda a parte, para diferençá-la dos hereges, pertencentes às igrejinhas isoladas que existiam aqui e acolá.
70 a 107 d.C.
1. Santo Inácio de Antioquia, que foi contemporâneo dos Apóstolos, pois nasceu mais ou menos no ano 35 da era cristã e, segundo Eusébio de Cesaréia no seu Chrónicon, foi bispo de Antioquia, entre os anos 70 e 107, Santo Inácio nos fala abertamente da Igreja Católica, na sua Epístola aos Esmirnenses: “Onde comparecer o Bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo que, onde estiver Jesus Cristo, aí está a IGREJA CATÓLICA” (Epístola aos Esmirnenses c 8, 2).
2. Outro contemporâneo dos Apóstolos foi São Policarpo, bispo de Esmirna, que nasceu no ano 69 e foi discípulo de São João Evangelista. Quando São Policarpo recebeu a palma do martírio, a Igreja de Esmirna escreveu uma carta que é assim endereçada: “A Igreja de Deus que peregrina em Esmirna à Igreja de Deus que peregrina em Filomélio e a todas as paróquias da IGREJA SANTA E CATÓLICA em todo o mundo”. Nessa mesma Epístola se fala de uma oração feita por São Policarpo, na qual ele “fez menção de todos quantos em sua vida tiveram trato com ele, pequenos e grandes, ilustres e humildes, e especialmente de toda a IGREJA CATÓLICA, espalhada por toda a terra” (c. 8).
2º Século d. C.
3. O Fragmento Muratoriano que é uma lista feita no segundo século, dos livros do Cânon do Novo Testamento fala em livros apócrifos que “não podem ser recebidos na IGREJA CATÓLICA”.
4. São Clemente de Alexandria (também do século segundo) responde à objeção dos infiéis que perguntam: “como se pode crer, se há tanta divergência de heresias, e assim a própria verdade nos distrai e fatiga, pois outros estabelecem outros dogmas?” Depois de mostrar vários sinais pelos quais se distingue das heresias a verdadeira Igreja, assim conclui São Clemente: “Não só pela essência, mas também pela opinião, pelo princípio pela excelência, só há uma Igreja antiga e é a IGREJA CATÓLICA. Das heresias, umas se chamam pelo nome de um homem, como as que são chamadas por Valentino, Marcião e Basílides; outras, pelo lugar donde vieram, como os Peráticos; outras do povo, como a heresia dos Frígios; outras, de alguma operação, como os Encratistas; outras, de seus próprios ensino, como os Docetas e Hematistas“. (Stromata 1.7. c. 15).
3º Século d.C em diante.
5. São Cipriano em 249, antes de Constantino nascer, e antes do Concílio de Nicéia, testemunhava: “Estar em comunhão com o Papa é estar em comunhão com a Igreja Católica.” (Epist. 55, n.1, Hartel, 614);
“E não há para os fiéis outra casa senão a Igreja Católica.” (Sobre a unidade da Igreja, cap. 4);
“Roma é a matriz e o trono da Igreja Católica.” (Epist. 48, n.3, Hartel, 607).
6. No século III, Firmiliano, bispo de Capadócia, diz assim: “Há uma só esposa de Cristo que é a IGREJA CATÓLICA” (Ep. De Firmiliano nº 14).
7. São Frutuoso, martirizado no ano 259, diz: “é necessário que eu tenha em mente a IGREJA CATÓLICA, difundida desde o Oriente até o Ocidente”. (Ruinart. Acta martyrum pág 192 nº 3).
Fonte:

Todas as citações acima, são anteriores ao nascimento de Constantino (272 – 22 de Maio de 337).
Todos leitores, por favor atenção! Vou colocar aqui um documento que acaba de vez com essa mentira deslavada acima citada. Foi escrito entre 180 e 200 d.C. pelo grande Irineu de Lyon. Vejam:
“Mas visto que seria coisa bastante longa elencar, numa obra como esta, as sucessões de todas as igrejas, limitar-nos-emos à maior e mais antiga e conhecida por todos, à igreja fundada e constituída em Roma, pelos dois gloriosíssimos apóstolos, Pedro e Paulo, e, indicando a sua tradição recebida dos apóstolos e a fé anunciada aos homens, que chegou até nós pelas sucessões dos bispos, refutaremos todos os que de alguma forma, quer por enfatuação ou vanglória, quer por cegueira ou por doutrina errada, se reúnem prescindindo de qualquer legitimidade. Com efeito, deve necessariamente estar de acordo com ela, por causa de sua origem mais excelente, toda a Igreja, isto é, os fiéis de todos os lugares, porque nela sempre foi conservada, de maneira especial, a tradição que deriva dos apóstolos.”
Isso anula o embuste protestante, que se agarra maliciosamente a Constantino para “explicar” a Igreja Católica. Quando este apenas, mais tarde, deu liberdade plena para os cristãos pregarem livremente a doutrina da Igreja Católica, que foi fundada por Jesus Cristo.



Um comentário :

betoquintas disse...

Considering:
a) The word ‘bishop’ (Greek ‘episkopos’) was used up to circa.125 in a different meaning than ‘leader of the city-wide church’.
b) The existence of the early bishops is uncorroborated by ‘1Clement’ (80-81) & ‘Polycarp to the Philippians’ (circa.135). And the Ignatian epistle ‘to the Romans’ (circa.135) ignores any bishop there.
c) The lists of early bishops are suspect and likely produced to counteract heretics by invoking uninterrupted continuity (from dubious origins, such as Paul & Peter founding jointly the church in Rome!).
Then the existence of true city-wide bishops before 125 not only can be contested, but also justifiably dismissed, although some early Christians of mark (more so writers as for Clement of Rome (quasi-legendary!), Papias and Polycarp) were called bishops, either posthumously or in their latter years.
Could Ignatius have been the bishop of Antioch?
Hardly so, considering:
a) As explained above, true bishop did not exist during Trajan’s reign (even years after) or before.
b) The first three letters present him as a lesser member of a church somewhere in Syria.
c) Only one letter, the fourth one, mentions Ignatius as the bishop from Syria, in passing, without specifying the city and for obvious glorifying reasons.
d) Corroborating external evidence for Ignatius as bishop appears as late as some one to two centuries later (Origen & Eusebius), by two authors who did not agree about Ignatius’ predecessor as bishop of Antioch!
Who would be the authors of each of these epistles?
Probably the struggling proto-bishop himself, or anyone among his close associates/confidents or even any lay Christian wishing for (an “Ignatian”) unity in his city. By the time the letters were written, some of the alleged named visitors of Ignatius might have passed away, therefore unable to offer (possibly unfavorable!) testimonies.